
O mundo não está bem, nós não estamos bem, a vida não está bem. Precisei de um tempo para voltar aqui, visto que, mesmo tentando mudar os segmentos, o assunto seria o mesmo. Relutei em voltar enquanto tudo isso acontece. Viagem cancelada; prejuizos finaceiros; trabalhos cancelados, parados, encalhados e, no meio disso, um vírus, muitos doentes e muitas mortes.
Chorei e senti ver minha linda Itália chorando e sentindo as ações devastantes desse vírus. Hoje, choro e sinto com a avalanche de doença e morte que assola meu amado Brasil. Uma guerra invisível, de proporção gigantesca e como lidar com tudo isso? Eu não faço ideia.
Se para cada negativo, há um lado positivo, a meu ver ele não é comemorado. E transformado em fé, empatia, mão estendida e respeito.
Quando os olhos enxergam além politica e além ego, eles compreendem a dor do outro que perdeu, sem a necessidade de julgar e sem a precisão de encontrar argumentos para inflar o egoísmos e o egocetrismo.
Em mim, dentro dos meus princípios e linha de vida que busco seguir, a despedida não acontece somente com os que foram descansar, mas também com aqueles que percebo que não agem e nem pensam com empatia. Alías, àqueles que possuem empatia segmentada, se é que podemos chamar assim.
Desabafo feito, vamos seguindo. Um dia de cada vez.
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